A maconha prensada vendida no Brasil é uma das piores do mundo – se não for a pior – não é novidade para os usuários. Boa parte da erva comercializada no país vem dos nossos vizinhos paraguaios, e durante o processo de transporte até os pontos de venda, vulgo bocadas, muita coisa acontece para que a planta perca sua qualidade e se torne um verdadeiro lixo esfumaçado.
Tudo começa com a proibição que gera o Tráfico de maconha, onde acontece a colheita e prensagem incorreta, já que os traficantes na ânsia de lucrar a todo custo, fazem a colheita antes do período correto, sem uma secagem e processo de cura devidos. Muitas vezes insetos de todas as formas recheiam os tabletes de maconha e que acabam surpreendendo os usuários de maconha em uma experiencia nada agradável.
Adicionado a isso, durante o longo transporte a planta é condicionada a altas temperaturas, umidade e más condições de armazenamento, deteriorando o prensado e produzindo a famosa amônia, substância que gera aquele cheirinho “desagradável” que não tem nada a ver com o cheiro verdadeiro da maconha. Resultado: Maconha de péssima qualidade cheia de fungos e impurezas que nada fazem bem para a saúde do usuário.
O TESTE
Para evidenciar a qualidade duvidosa do prensado foi realizado um teste de imersão da maconha na água em temperatura ambiente durante dois dias. Confira abaixo algumas fotos do processo e veja o quão nojento é a típica maconha que circula pelas biqueiras das terras brasilis.





ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
-Se puder, não compre, plante e liberte-se do tráfico.
-Evite comprar maconha de péssima qualidade, seu organismo agradece.
-Se não puder evitar, lave-a e elimine boa parte das impurezas que iriam para dentro do seu corpo. O THC não é solúvel em água, portanto, não perde sua potência.
Para maiores informações sobre o prensado recomendo a leitura da matéria sobre todo o processo de nascimento até chegar na mão do usuário.
Fonte: velhapsicodelica.com