Christina Sanchez, bióloga molecular da Universidade Compultense de Madrid, relatou pela primeira vez em 1998 que o TetraHydroCannabinol (THC), o principal componente psicoativo da cannabis, induz o suicídio de células tumorais, deixando células saudáveis ​​que não são tumorais sozinhas.

Ela descobriu que, quando expostas ao THC, as células tumorais não apenas deixavam de se multiplicar e proliferar, mas também se destruíam, tanto em testes de laboratório quanto em testes em animais.

Um estudo de Harvard de 2007, que continua sendo o mais abrangente já divulgado sobre o potencial do THC para combater tumores, também descobriu que em apenas três semanas as doses de THC foram capazes de reduzir o crescimento do câncer de pulmão pela metade em camundongos e reduzir o câncer. lesões ainda mais.

Os componentes químicos da Cannabis, chamados canabinóides, ativam receptores específicos encontrados em todo o corpo para produzir efeitos farmacológicos, particularmente no sistema nervoso central e no sistema imunológico. Os canabinóides comercialmente disponíveis, dronabinol e nabilona, ​​são medicamentos aprovados pela FDA para o tratamento de efeitos colaterais relacionados ao câncer.

Quando inalados ou consumidos, os canabinóides canábicos são incorporados ao sistema endocanabinóide natural do corpo, que regula muitas funções biológicas, como apetite, ingestão de alimentos, comportamento motor e reprodução, entre outros. Por causa disso, as células tumorais são empurradas para um estado de apoptose, o que significa que elas se autodestruem.

Sanchez explica:

As células podem morrer de formas diferentes, e após o tratamento com cannabinóide, estavam morrendo de limpezas – estavam cometendo suicídio. Uma das vantagens dos canabinóides é que eles almejam, especificamente, as células tumorais.

NÃO TÊM QUALQUER EFEITO TÓXICO EM CÉLULAS NORMAIS E NÃO TUMORAIS. E ESTA É UMA VANTAGEM RELATIVAMENTE À QUIMIOTERAPIA PADRÃO, QUE SE TORNA BASICAMENTE TUDO.

Não consigo entender por que, nos Estados Unidos, o Cannabis está sob o cronograma I, porque é muito óbvio, não apenas do nosso trabalho, mas do trabalho de muitos outros pesquisadores, que a usina tem muito potencial terapêutico. O governo federal admitiu recentemente que a cannabis é eficaz na redução de certos tipos de células cancerígenas. A declaração inesperada e inovadora foi feita em uma atualização recente de uma folha de informação do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas sobre a maconha medicinal.

A declaração do NIDA dizia: Estudos recentes em animais mostraram que a maconha pode matar certas células cancerígenas e reduzir o tamanho de outras. Evidências de um estudo com animais sugerem que extratos de maconha de plantas inteiras podem encolher um dos mais sérios tipos de tumores cerebrais. Pesquisas em camundongos mostraram que esses extratos, quando usados ​​com radiação, aumentaram os efeitos da radiação contra a morte por câncer.

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Fonte: http://ushealthmagz.com/2018/04/22/more-evidence-cancer-commits-suicide-by-eating-itself-after-exposure-to-cannabis/